ABRINDO NOSSOS CORAÇÕES!
Mesmo
que não tenhamos à nossa disposição meios materiais e capacidade real de
atender às necessidades de nossos semelhantes, não podemos nos sentir
desobrigados de abrir nossos corações aos seus sofrimentos e aliviá-los até
onde for possível. Lembremo-nos do pequeno donativo da viúva. Ela colocava no
tesouro do templo apenas duas moedas, mas nelas depositava todo o seu grande
amor, pois “de sua pobreza ela colocou tudo o que tinha, tudo o que tinha para
viver”. O que conta, acima de tudo, é o valor interior da dádiva: a disposição
de dividir tudo, a disposição de se dar. São Paulo escreve: “Se dou todos os
meus bens... mas não tenho amor, não guardo nada.
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