Ser
catequista é ser encantador de gente, como Jesus foi. Ser encantador de gente
se aprimora com o tempo e talvez seja uma das coisas mais lindas do Catequista:
ser capaz de “abrir os olhos” das pessoas para a vida, para si mesmas, para o
sagrado mistério do mundo e de Deus.
É
uma delícia ser catequista, mesmo em meio a dor, sofrimento, dúvidas e
decepções. Por isso, o catequista precisa ser declarado Feliz ou
Bem-Aventurado:
Bem-aventurado
o catequista que se descobre incompleto e, por isso, se coloca a caminho, em busca
de formação, de reflexões, de conversas, de partilhas de experiências.
Bem-aventurado
o catequista que se esforça para participar do seu grupo de catequistas porque
acredita que o trabalho em conjunto é capaz de remover obstáculos e criar
coisas novas.
Bem-aventurado
o catequista que, mesmo sem recursos disponíveis, aprendeu a ser criativo,
sobretudo na arte de ser amigo dos catequizandos e soube inventar lugares e
meios para anunciar a beleza de ser cristão e viver em comunidade.
Bem-aventurado
o teimoso catequista que não desiste diante de desafios que aparecem na Igreja,
na comunidade, no grupo de catequistas, no trabalho com os catequizandos.
Bem-aventurado
o catequista que descobriu a internet e as redes sociais como lugar de
evangelização.
Bem-aventurado
o catequista que percebeu que, sem a Beleza a experiência cristã e a catequese
permanecem incompletas, porque Deus é Beleza, esplendor e espanto.
Bem-aventurado
o catequista que, apaixonado pela Palavra de Deus, descobriu na experiência de
seguir Jesus Cristo a alegria de viver e, por isso, anuncia a Fé na Vida.
Bem-aventurados
os catequistas que foram e são capazes de inspirar a caminhada, agregar
pessoas, vislumbrar novos horizontes para a catequese neste país.
Não
se trata de ser perfeito, mas consciente da sua imperfeição, o catequista é
Feliz porque ama e se deixa surpreender pelo amor de Deus.
Uma homenagem da Coordenadora Paroquial
á todos os Catequistas da Paróquia de Santo Antônio – Marcelino vieira-RN