“No ano em
que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e
sublime trono; e a cauda do seu manto enchia o templo.Serafins estavam
por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com
duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo,
Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
E os umbrais das portas se moveram à voz do que
clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de
lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos
viram o Rei, o Senhor dos Exércitos.
Porém um
dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar
com uma tenaz; E com a brasa tocou a minha
boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi
tirada, e expiado o teu pecado. Depois
disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por
nós? Então disse eu: Eis-me aqui,
envia-me a mim. Então disse
ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em
verdade, mas não percebeis. Engorda
o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para
que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda
com o seu coração, nem se converta e seja sarado”.
Isaías 6:1-10
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