sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CRISMA

As inscrições para Crisma 2013/2014 ainda estão abertas e vão até AMANHÃ, dia 31 de agosto deste ano. É pelo Sacramento do Crisma que recebemos a maturidade da vida espiritual, somos fortalecidos pelo Espírito Santo e nos tornamos capazes de defender a nossa Fé.
  • Condições: Ter idade mínima de 14 anos;
  • Inscrições: Estão sendo feitas na Secretaria Paroquial de segunda a sexta das 8hs às 12hs e das 14hs às 17hs ou com Diane, Juliane, Ozana e Gualberto.
  • Mais Informações: Secretaria Paroquial: (84) 3385-2233

      

Crisma, a força de Deus e do Espírito Santo agindo em nós!

PORTAL DE NOTÍCIAS

João Paulo II E João XXIII poderão ser canonizados na festa de Cristo Rei ou no domingo da Misericórdia. 

O Papa Francisco revelou aos jornalistas a bordo do avião que o levou do Rio de Janeiro a Roma, que ainda não foi decidida a data em que se celebrará a cerimônia de canonização de seus antecessores João Paulo II e João XXIII, mas adiantou que poderia ser na solenidade de Cristo Rei que se celebra em novembro, ou no dia 27 de abril de 2014, domingo da Misericórdia.
Ao ser consultado sobre o modelo de santidade que para ele representam os dois Pontífices, o Papa Francisco assegurou que João Paulo II "foi um grande visionário da Igreja. Um homem que levou o Evangelho a todos. É um São Paulo. Um grande. Fazer a cerimônia de canonização junta é uma mensagem à Igreja: estes dois são bons".
Depois de recordar que "continuam em curso as causas de Paulo VI e João Paulo I", explicou que pensava realizar a canonização em dezembro próximo "mas há um grande problema: os pobres que têm que vir da Polônia".
"Os que têm dinheiro podem vir em avião, mas para os pobres que tenham que vir em ônibus a viagem em dezembro é muito difícil. Acho que temos que repensar a data. Vimos duas possibilidades, ou Cristo Rei deste ano ou no domingo da Misericórdia do próximo ano. Acho que temos pouco tempo para Cristo Rei deste ano", sustentou.
João XXIII, um sacerdote de povo
Sobre o Papa Bom, Francisco considerou que "João XXIII é um pouco a figura do padre de povo. O padre que ama cada um de seus fiéis e sabe cuidar de seus fiéis. E isto o fez como arcebispo, como núncio... É um padre de povo bom, e com um senso de humor muito grande e uma grande santidade".
O Papa recordou que quando dom Angelo Giusseppe Roncalli - logo João XXIII - era núncio, "alguns não gostavam muito dele no Vaticano e quando chegava para levar coisas ou pedir alguma coisa nos escritórios, faziam-no esperar. Nunca se queixava. Rezava o terço, lia o breviário. Era um homem humilde. E também alguém que se preocupava com os pobres".
Além disso, relatou que "uma vez, o cardeal Casaroli voltou de uma missão, acho que na Turquia ou na antiga Checoslováquia e foi vê-lo para informar-lhe da missão, naqueles tempos da diplomacia de pequenos passos. Quando Casaroli foi embora, parou-o e lhe disse: excelência, uma pergunta: você continua indo visitar aqueles jovens presos na prisão de menores de Casal del Marmo? O cardeal lhe disse que sim e João XXIII lhe pediu: não os abandone nunca".
João XXIII "era um grande. Um homem que se deixava guiar pelo Senhor", disse Francisco.


MENSAGEM DO DIA


"Pode-se viver uma vida magnífica, trabalhando pelo que se ama e amando aquilo em que se trabalha".

Lev Nikolaievith

II - SEMINÁRIO DE VIDA

GRAÇA E PAZ!

A RCC Raios do Espírito convida você e sua família a participarem do II - Seminário de Vida no Espírito Santo que acontecerá nos dias 31 de agosto e 01 de setembro em Tenente Ananias no Ginásio Poliesportivo, iniciando às 14h00min com a celebração da Santa Missa. Tendo como tema: VINDE E ENCHEI-VOS DO ESPÍRITO SANTO! Agradecemos a todos. 
Jesus espera por você!

Realização: RCC Raios do Espírito e RCC Kairós - Marcelino Vieira

SANTO DO DIA

30 de Agosto

Poucos são os registros encontrados sobre Félix e Adauto, que são celebrados juntos, no dia de hoje. As tradições mais antigas dos primeiros tempos do cristianismo nos narram que eles foram perseguidos, martirizados e mortos pelo imperador Diocleciano, no ano 303. 
A mais conhecida diz que, Felix era um padre e tinha sido condenado à morte por aquele imperador. Mas quando caminhava para a execução, foi interpelado por um desconhecido. Afrontando os soldados do exército imperial, o estranho se declarou espontaneamente cristão e pediu para ser sacrificado junto com ele. Os soldados não questionaram. Logo após decapitarem Felix, com a mesma espada decapitaram o homem que tinha tido a ousadia de desafiar o decreto do imperador Diocleciano.
Nenhum dos presentes sabia dizer a identidade daquele homem. Por isto, ele foi chamado somente de Adauto, que significa "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio". Ainda segundo estas narrativas eles foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, próxima da basílica de São Paulo fora dos muros. O Papa Sirício transformou o lugar onde eles foram enterrados numa basílica. 
O cemitério de Comodila e o túmulo de Felix e Adauto foram reencontrados no ano de 1720, mas vieram a ruir logo em seguida, sendo novamente esquecidos e suas ruínas abandonadas. Só em 1903 a pequena basílica foi definitivamente restaurada descobrindo-se um dos mais antigos afrescos cristãos, no qual aparece São Pedro recebendo as chaves na presença dos Santos Paulo, Estevão, Félix e Adauto.

São Félix e São Adauto, Rogai por nós!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Você ainda se confessa?

No dia 30 de junho, um site de Campo Grande publicou um artigo sobre a confissão, um assunto que parece fora de moda, quase um tabu. Nele, o autor escrevia: “Drogas, questões sexuais e brigas familiares mantêm o sacramento da confissão em alta mesmo em tempos de “é proibido proibir”. Com novos conceitos, como a troca da nomenclatura “pecado” por “dilema”, fim das penitências folclóricas e até a abolição do confessionário, o ato de reconciliação com Deus ganha ares de terapia”.
Ao longo do texto, o articulista deu a palavra a dois sacerdotes que atuam em Campo Grande: o Pe. Wilson Cardoso de Sá, diretor do Instituto de Teologia João Paulo II, e o Pe. Dírson Gonçalves, reitor do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Em seu sentido mais profundo, explica o Pe. Wilson, o pecado é adultério e idolatria: quebra ou, pelo menos, enfraquece a comunhão que liga o homem a Deus, ao próximo e à criação. Mesmo quando oculto, ele não prejudica apenas a quem o comete, mas a toda a humanidade. 


Seu conceito sofreu uma grande transformação na sociedade. Enquanto alguns cristãos pensam que nada mais seja pecado, outros o resumem ao campo da sexualidade. Esquecem que também a fofoca, a corrupção, a droga, a violência e as infrações no trânsito integram a lista das faltas a serem confessadas e corrigidas.
E o que dizer da “penitência” que o padre impõe a quem busca o confessionário? Responde o Pe. Wilson: “Se você fez aborto, nada vai trazer a pessoa de volta; mas você pode dar sua ajuda a uma criança, a uma família. Se roubou, deve devolver o dinheiro. Se caluniou, você precisa pedir perdão não só a quem ofendeu, mas também às pessoas que foram contaminadas...”. 
Por sua vez, o Pe. Dírson orienta os fiéis a se confessarem pelo menos duas vezes ao ano, nas solenidades do Natal e da Páscoa. Mas é bom fazê-lo também ao longo do ano: “Muita gente vem em busca de orientação e de conselhos. Há pessoas que sofrem relacionamentos complicados no namoro, no casamento, na família. Crescem a cada dia os problemas derivados do consumo da droga, da bebida, da falta ou do excesso de bens materiais”.
Como os demais sacramentos da Igreja, a confissão é um grande presente de Deus. Reconhecer o pecado já é meio caminho andado, uma atitude que leva à felicidade e à santidade. É o que reconhecem todas as pessoas que experimentam a misericórdia de Deus: “Feliz o homem que foi perdoado, a quem o Senhor não olha mais como culpado! Enquanto eu escondia o meu pecado, os meus ossos definhavam, as minhas forças fugiam e eu passava o dia chorando e gemendo. Mas quando confessei o meu pecado, tu logo perdoaste a minha culpa”. (Sl 32,1-5).
Para a Igreja Católica, a confissão é vista como o sacramento da penitência e da reconciliação, instituído por Jesus no domingo da Páscoa: “Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados; mas, se não os perdoarem, eles ficarão retidos” (Jo 20, 23). Tal doutrina é assim apresentada pelo Concílio Vaticano II: “Os fiéis que se aproximam do sacramento da penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja que feriram pecando, mas que agora colabora para a sua conversão com caridade, exemplo e orações”.

Contudo, a confissão não foi dada “apenas” para perdoar pecados. Deus não precisa dela para demonstrar sua misericórdia a quem se arrepende. O grande milagre operado por ela é permitir que Deus penetre em nossa vida através das fraquezas que lhe entregamos. Ao recebermos a absolvição, o pecado perde a sua força e se transforma em graça. Foi esta a descoberta que levou São Paulo a ter uma nova visão da perfeição cristã: “Se a força de Deus se realiza na fraqueza, prefiro gloriar-me dela, pois, quando sou fraco, então é que sou forte” (2Cor 12, 9-10). Descobrir a arte de aproveitar das próprias faltas para dar a Deus a alegria de ser amor e misericórdia: eis o paraíso já aqui na terra! 

MENSAGEM DO DIA


"O prazer do trabalho aperfeiçoa a obra".

Aristóteles

SANTO DO DIA

29 de Agosto

Joana nasceu na França, em 25 de outubro de 1792. Seu pai era um pescador e morreu no mar quando ela tinha quatro anos. Logo conheceu a pobreza e começou a trabalhar como empregada num castelo. Com seu trabalho sustentava a família, mas encontrava também tempo para cuidar dos idosos abandonados e pobres, reservando para eles uma parte de seus rendimentos.
Aos vinte e cinco anos deixou sua cidade para ser enfermeira no hospital Santo Estevão. Nesse meio tempo ingressou na Ordem terceira, fundada por São João Eudes. Sua vocação de auxílio aos idosos a conduziu até a casa da senhora Lecogue, onde morou por doze anos, convertendo-se em uma amiga, mais do que uma enfermeira. Com a morte de senhora, Joana herdou suas poucas economias e mobília.
Com estes poucos recursos alugou um apartamento onde passou a acolher idosos doentes e aandonados. Outras companheiras de Joana se uniram à ela na missão e surgiu o primeiro grupo formando uma Associação para os pobres.
Em 1841, deixam o apartamento e alugam para uma pequena casa que lhes permite acolher doze idosos doentes e abandonados. Sozinha Joana inicia sua campanha junto à população para recolher auxílios, tarefa que cumprirá até a morte. Mas logo sensibiliza uma rica comerciante e com essa ajuda consegue comprar um antigo convento.
Este convento se tornou a casa mãe da nascente Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, na qual Joana imprimiu seu próprio carisma: "a doação como apostolado de caridade para com quem sofre por causa da idade, da pobreza, da solidão e outras dificuldades".
Joana morreu na França, em 29 de agosto de 1879, mas pode ver sua obra de caridade espalhar-se rapidamente por toda a Europa.

                Joana Maria da Cruz, Rogai por nós!

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

PORTAL DE NOTÍCIAS

Bento XVI diz que Deus lhe pedir para renunciar e cita carisma de Francisco.


Talvez ele precisasse de respirar um ar diferente daquele dos jardins do Vaticano, ou, ao terminar o verão, ele quisesse rever a casa onde passou oito verões e apreciar a vista do lago Albano. O fato é que, na tarde de domingo, 18, Bento XVI se permitiu uma curta viagem até Castel Gandolfo, vila que é a residência de verão dos Papas desde o Papa Urbano VIII, onde passou os primeiros dois meses após a renúncia do ministério petrino.
O Papa emérito - de acordo com relatos de fontes do Vaticano - passou cerca de três horas na cidade, caminhou nos jardins do palácio, recitou o rosário e assistiu a um concerto de piano. Retornou à noite para o mosteiro Mater Ecclesiae, no Vaticano, onde decidiu viver "escondido do mundo" após a decisão histórica de 11 de fevereiro.
Acompanharam Bento XVI na tarde de ontem, seus "anjos da guarda": as memores domini, Loredana, Carmela, Cristina e Manuela, quatro leigas consagradas, do movimento Comunhão e Libertação, que cuidavam do apartamento, da capela e do guarda-roupa de Ratzinger nos anos de seu pontificado, e continuam a ajudá-lo, mesmo agora, após a renúncia.
Papa Francisco teria “cedido" o lugar ao predecessor, convidando-o para passar o verão, nas colinas Albani, já que ele ficaria em Roma por "compromissos de trabalho". O Papa emérito recusou o convite, evitando assim o possível rumor de uma transferência e mantendo o perfil discreto.
Cerca de seis meses após o anúncio que chocou o mundo, a decisão de Ratzinger de viver uma vida oculta ainda suscita reflexões e questionamentos. Alguns tiveram o privilégio de ouvir dos lábios do Papa emérito as razões desta escolha. Apesar da vida de clausura, Ratzinger concede, esporadicamente, e apenas em certas ocasiões, algumas visitas muito particulares no Mater Ecclesiae. Durante estes encontros, o ex-Pontífice não revela segredos, não faz declarações que podem pesar como "as palavras do outro Papa”, e mantém a discrição que sempre o caracterizou.
No máximo observa com satisfação as maravilhas que o Espírito Santo está fazendo com o seu sucessor, ou fala sobre si mesmo, de como a escolha de renunciar foi inspiração de Deus.
Assim teria dito Bento XVI a um convidado destes encontros raros que teve a graça de encontrá-lo algumas semanas atrás, em Roma. "Deus me disse", foi a resposta do Papa emérito à pergunta sobre por que ele quis renunciar. Ele imediatamente esclareceu que não houve qualquer tipo de atitude por aparência ou algo parecido, mas foi uma "experiência mística", em que o Senhor suscitou em seu coração um "desejo absoluto" de ficar a sós com Ele, recolhido em oração.

A atitude de Bento XVI, portanto, não foi uma fuga do mundo, mas um refúgio em Deus para viver do Seu amor. Ratzinger disse - revelou a fonte, que prefere permanecer anônima - que esta "experiência mística" perdura por todos esses longos meses, aumentando cada vez mais o desejo de uma relação única e direta com o Senhor. Além disso, o Papa emérito revelou que quanto mais observa o carisma de Francisco, mais compreende o quanto essa escolha foi a vontade de Deus.

MENSAGEM DO DIA

Cada minuto é um milagre que não se repete.
Rosane Sturm


SANTO DO DIA

28 de Agosto

Aurélio Agostinho nasceu no dia 13 de novembro de 354, cidade de Tagaste, na África. Era o primogênito de Patrício e Mônica, uma devota cristã, que procurou criar o filho no seguimento de Cristo.
Aos dezesseis anos de idade foi estudar fora de casa. Se envolveu com a heresia maniqueísta, que pregava a existência de dois princípios que regiam o mundo, um maligno e um benigno. Também nesta época envolveu-se com uma mulher e recebeu um filho, a quem chamou de Adeodato.
Agostinho era possuidor de uma inteligência rara, centrou-se nos estudos e se formou brilhantemente em retórica. Excelente escritor, dedicava-se à poesia e filosofia. Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma e depois para Milão, onde passou a admirar o bispo Ambrósio. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu. Foi batizado junto com o filho Adeodato, pelo próprio Bispo Ambrósio com trinta e três anos de idade.
Com a morte do filho, resolve voltar para casa, mas ali também encontra sofrimento, com a morte da mãe. Muda-se então para Tagaste, onde funda uma comunidade monástica. O bispo Ambrósio, preocupado com Agostinho, o convence a tornar-se sacerdote. No fim torna-se bispo de Hipona.
Agostinho foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles estão sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus".

Depois de uma grave enfermidade ele morreu, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430.
Santo Agostinho, Rogai por nós!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

DIA DO CATEQUISTA

          Aconteceu neste último domingo, dia 25 de agosto na cidade de São Miguel - RN, o lazer dos catequistas em comemoração ao dia do Catequista. O evento contou com a participação de algumas Paróquias do Zonal do Alto Oeste Potiguar.






Papa no Twitter: "não podemos dormir tranquilos enquanto houver crianças que morrem de fome"
O Papa Francisco publicou uma nova mensagem em sua conta oficial no Twitter. Segundo o Papa, "não podemos dormir tranquilos enquanto houver crianças que morrem de fome e idosos que não têm assistência médica".

MENSAGEM DO DIA


"Não acrescente dias à sua vida, mas vida aos seus dias".

Benjamin Harrison

SANTO DO DIA

27 de Agosto

Mônica nasceu em Tagaste, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com freqüência levando o conforto através das palavras de Deus.

Seu marido era um jovem pagão, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica encontrava o consolo nas orações e Deus recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir o batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.

Ela teve três filhos, Agostinho e Navígio e Perpétua, que se tornou religiosa. Porém, Agostinho, foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do Bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".

As súplicas de Mônica foram finalmente ouvidas e seu filho, após anos de vida desregrada, converteu-se ao cristianismo, tornando-se um mestre em teologia. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas. Mas a mãe zelosa pouco conviveu com o filho convertido, pois no ano de 387 faleceu santamente.

O Papa Alexandre III confirmou o tradicional culto à Santa Mônica e a proclamou "padroeira das mães cristãs".

Santa Mônica, Rogai por nós!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Você já agradeceu a Deus hoje?


Queria te fazer uma pergunta aparente simples, até mesmo “bobinha”,mas que tem um valor grande e que deve ser pensado para entender esse texto: Você já agradeceu a Deus hoje?
Lendo essa pergunta, tenho a quase certeza que você deve estar dizendo a si mesmo “mas é claro, que pergunta hein…” – mas uma coisa eu digo simplesmente por observar as pessoas no dia a dia, em especial, os cristãos: nós poucas vezes nos lembramos de agradecer…AGRADECER de verdade.
Quando vamos à igreja, seja na Missa ou em outras situações no qual participamos de movimentos, grupos ou pastorais relacionadas com a religião Católica, muitas vezes pedimos mil e uma coisas para Deus. E Ele nos ouve e nos ajuda, pois o que Deus mais quer é ver seus filhos felizes. Mas quantas vezes lembramos de agradecer à Deus pelas coisas boas que nos acontecem?
A cada momento, é bom agradecer a Deus pelas maravilhas que realiza em nós e para conosco. Mas, nunca esqueça que uma das grandes maravilhas é você, pelo dom da sua vida, da paciência, do amor, do perdão e da misericórdia. 
Ele nos criou para nos colocar no mundo e ao mesmo tempo, para uma missão na vivência e convivência uns com os outros. Você, eu, realizamos tarefas, mas em cada uma delas nós nos complementamos.
Quando você que faz alguma coisa, por menor que seja, principalmente para ajudar o próximo, aos olhos de Deus, faz grande coisa.
Pois, quando coloca o coração, no que fez ou faz, com e por amor, é a Deus mesmo que você atinge.
Por isso….viva, ame, clame…mas além disso, AGRADEÇA A DEUS por qualquer coisa que aconteça na sua vida.
Dos momentos bons aos ruins. Pois se cada coisa acontece tem um propósito, algo que o nosso Pai lá no Céu quer que a gente aprenda enquanto estivermos aqui na Terra. E uma simples palavra pode fazer toda a diferença: OBRIGADO(A).


“Mesmo fraco em pedaços
Eu prefiro te dizer
Obrigado por estar…
Ao teu lado me refaço
Eu preciso ter você
Obrigado por estar aqui !” 
(refrão de “Obrigada por estar aqui” da banda Rosa de Saron)

MENSAGEM DO DIA




"Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve de renunciar para 
consegui-lo".
Henry David Thoreau

25 DE AGOSTO: DIA DO CATEQUISTA

HOMENAGEM AOS CATEQUISTAS


No encontro com os bispos em Fortaleza, em 10 de julho de 1980, o Papa João Paulo II já dizia: “A Catequese é uma urgência. Só posso admirar os pastores zelosos que em suas Igrejas procuram responder concretamente a essa urgência, fazendo da catequese uma prioridade”.

Dessa forma, devemos dedicar uma atenção especial à catequese na nossa igreja, pois sem ela a nossa fé corre o risco de ficar adormecida a ponto de não mais acordar.
O catequista tem o dever de levar o catequizando a compreender a necessidade do encontro pessoal com Deus na oração, quem não tem um contato diário com Deus na oração, não é capaz de compreender a própria missão que está no coração do pai.
Esta experiência de oração será refletida nos nossos encontros de catequese e na nossa própria vida, pois ninguém nasce catequista, nos tornamos catequistas através da prática, da reflexão, da formação adequada, da conscientização de sua importância como educadores da fé.
O catequista exerce um verdadeiro ministério, isto é, um serviço e neste, não age sozinho, mas em comunhão com a Igreja, com o grupo de catequistas.
Uma vez o nosso Bispo Dom Mariano disse algo que me chamou bastante atenção, ele comparou o catequista à estrela de Belém, que norteou os reis magos ao menino Jesus. É isso que devemos ser para nossas crianças e jovens, a estrela de Belém, que deve apontar o caminho para chegar até Jesus Cristo.
Queremos hoje parabenizar a todos os catequistas da nossa paróquia, pelo compromisso que assumiram com as crianças e jovens e principalmente com Jesus Cristo, para educar na fé e na alegria o amor de Deus.
Ozana Maria Alves

Coordenadora paroquial da catequese

sábado, 24 de agosto de 2013

As Bem-Aventuranças do Catequista

Ser catequista é ser encantador de gente, como Jesus foi. Ser encantador de gente se aprimora com o tempo e talvez seja uma das coisas mais lindas do Catequista: ser capaz de “abrir os olhos” das pessoas para a vida, para si mesmas, para o sagrado mistério do mundo e de Deus.
É uma delícia ser catequista, mesmo em meio a dor, sofrimento, dúvidas e decepções. Por isso, o catequista precisa ser declarado Feliz ou Bem-Aventurado:
Bem-aventurado o catequista que se sente chamado, no fundo do fundo de si mesmo, para essa missão.
Bem-aventurado o catequista que se descobre incompleto e, por isso, se coloca a caminho, em busca de formação, de reflexões, de conversas, de partilhas de experiências.
Bem-aventurado o catequista que se esforça para participar do seu grupo de catequistas porque acredita que o trabalho em conjunto é capaz de remover obstáculos e criar coisas novas.
Bem-aventurado o catequista que, mesmo sem recursos disponíveis, aprendeu a ser criativo, sobretudo na arte de ser amigo dos catequizandos e soube inventar lugares e meios para anunciar a beleza de ser cristão e viver em comunidade.
Bem-aventurado o teimoso catequista que não desiste diante de desafios que aparecem na Igreja, na comunidade, no grupo de catequistas, no trabalho com os catequizandos.
Bem-aventurado o catequista que descobriu a internet e as redes sociais como lugar de evangelização.
Bem-aventurado o catequista que percebeu que, sem a Beleza a experiência cristã e a catequese permanecem incompletas, porque Deus é Beleza, esplendor e espanto.
Bem-aventurado o catequista que, apaixonado pela Palavra de Deus, descobriu na experiência de seguir Jesus Cristo a alegria de viver e, por isso, anuncia a Fé na Vida.
Bem-aventurados os catequistas que foram e são capazes de inspirar a caminhada, agregar pessoas, vislumbrar novos horizontes para a catequese neste país.
Não se trata de ser perfeito, mas consciente da sua imperfeição, o catequista é Feliz porque ama e se deixa surpreender pelo amor de Deus.

Uma homenagem da Coordenadora Paroquial á todos os Catequistas da Paróquia de Santo Antônio – Marcelino vieira-RN

25 DE AGOSTO: DIA DO CATEQUISTA

Nos dias de hoje, em que as atividades para o sustento da família no dia a dia exigem mais dedicação e esforço de todos, dedicar tempo para um trabalho voluntário é uma questão que desafia as pessoas. Nas nossas comunidades, muitas vezes nos deparamos com aqueles que dizem que gostariam de se dedicar aos trabalhos pastorais, mas lhes falta tempo, pois o trabalho lhes consome todo o tempo disponível.
Porém, também há nas comunidades pessoas que apesar de trabalhar duro para sustentar a família, sempre encontram um tempo para se dedicar ao serviço pastoral. E é graças a essas pessoas que as comunidades podem manter viva a pastoral e a missão de evangelizar.
Entre essas pessoas que são tão dedicadas, hoje vamos prestar nossa homenagem especial àquelas que se dedicam à catequese. Catequistas de norte a sul, de leste a oeste deste país tão grande e de tanta diversidade cultural, que sabem inculturar a catequese na realidade do povo, anunciando o Evangelho de Jesus com a própria vida.
São milhares de pessoas, na grande maioria gente simples, de pouco estudo, de todas as idades, muitas vezes com condições de vida precária, mas que se dedicam à missão de educar na fé com grande amor e dedicação. E a catequese exige muita dedicação.
Ser catequista não é opção pessoal, é chamado! Catequistas são pessoas chamadas por Deus e enviadas pela comunidade, que vai educar na fé aqueles que desejam seguir os passos de Jesus na comunidade católica. Por esse motivo, devem ser imagem viva de Jesus no meio do povo.
A Catequese é um ministério e ser catequista é ser ministro e ministra da Palavra.  Não basta querer ser catequista, mas é preciso ter vocação, um chamado que não parte da vontade pessoal, mas é a vontade de Deus, de Jesus que toca o coração e faz arder nele a chama da vocação que move montanhas e abre caminhos. E é essa chama que transforma a vida das pessoas. A comunidade reconhece essa luz, por isso a envia como sua representante para educar seus membros.
A Catequese é a missão primordial da Igreja e ser catequista é manter viva essa missão. Assim, catequistas de todos os cantos, até dos mais longínquos, merecem o nosso agradecimento e o reconhecimento da comunidade pelo serviço pastoral essencial a que se dedicam.
A Paróquia de Santo Antônio quer dizer a todos os catequistas: Parabéns pelo seu trabalho, pela sua dedicação, pelo seu exemplo de vida. Vocês são os olhos, os braços e as mãos de Jesus na comunidade cristã. Vocês dão vida à evangelização. PARABÉNS CATEQUISTAS!


MENSAGEM DO DIA


"Nem o lírio nem a rosa têm o encanto singular que 
há no sorriso de um olhar".

José Martins Fonte
Oração do(a) Catequista


Senhor, chamaste-me a ser 
Catequista na 
Tua Igreja e na minha Paróquia.

Confiaste-me a missão de anunciar a 
Tua Palavra, de denunciar o pecado, 
de testemunhar, com a minha vida, 
os valores do Evangelho.

É pesada, Senhor, a minha responsabilidade, 
mas confio na Tua graça.

Faz-me Teu instrumento para que venha o 
Teu Reino, Reino de amor e de Paz,
de Fraternidade e Justiça.

Ámem.

DIA DO CATEQUISTA

Dia 25 é dia do Catequista!
        
No próximo dia 25 de agosto, celebramos o Dia do Catequista, e o zonal do alto oeste por ocasião a data, promoverá um encontro de catequistas provenientes de todas as Paróquias da região.

O evento será realizado em uma chácara, localizada na cidade de São Miguel das 8h às 17h. O encontro terá a participação de pessoas que educam adultos, jovens e crianças na fé e os catequistas "são chamados a seguir Jesus como discípulos e discípulas".




Jesus me chamou, sou Catequista!

SANTO DO DIA

24 de Agosto


Bartolomeu também chamado Natanael foi um dos doze primeiros apóstolos de Jesus. Bartolomeu nasceu em Caná, na Galiléia, uma pequena aldeia a catorze quilômetros de Nazaré. Era filho do agricultor Tolmai. No Evangelho, ele também é chamado de Natanael. Os historiadores são unânimes em afirmar que Bartolomeu-Natanael se trata de uma só pessoa. Seu melhor amigo era Felipe e ambos eram viajantes.  

Até este seu primeiro encontro com Jesus, Bartolomeu era cético e às vezes irônico com relação às coisas de Deus. Porém, depois de convertido, tornou-se um dos apóstolos mais ativos e presentes na vida pública de Jesus. Mas a melhor descrição que temos de Bartolomeu foi feita pelo próprio Mestre: "Eis um verdadeiro israelita no qual não há fingimento" (Jo 1,47).

Ele teve o privilégio de estar ao lado de Jesus durante quase toda Sua missão na terra. Compartilhou do Seu cotidiano, presenciou Seus milagres, ouviu Seus ensinamentos, viu Cristo ressuscitado nas margens do lago de Tiberíades e, finalmente, assistiu Sua ascensão ao céu. A tradição informa que Bartolomeu pregou o evangelho na região da Armênia.

Perseguido por aqueles que não aceitavam a Boa-Nova de Cristo, Bartolomeu foi esfolado vivo e, como não morreu, foi decapitado no ano de 51. 

São Bartolomeu, Rogai por nós!


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

MENSAGEM DO DIA



"Não há nada como um sonho para criar o futuro".

Victor-Marie Hugo

VOCAÇÕES

O mês de agosto é o mês das vocações sacerdotais, pois nele se comemora o dia do padre, dia de São João Maria Vianney, o Cura d’Ars, patrono dos párocos e modelo para todos os padres do mundo. Vocação vem do latim “vocare”, chamar. É um chamado de Deus para uma vida a ele consagrada. A vocação sacerdotal é um chamado de Deus para a vida no sacerdócio, cujo carisma especial é a dedicação ao ministério do culto divino e da salvação das almas. Jesus mesmo nos mandou rezar pelas vocações: “Ao ver as multidões, Jesus encheu-se de compaixão por elas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse aos discípulos: ‘A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois ao Senhor da messe que envie trabalhadores para sua colheita!” (Mt 9, 36-37).
Na Missa com os Bispos, Sacerdotes, religiosos e seminaristas na Catedral do Rio, durante a JMJ, o Papa Francisco nos falou sobre a necessidade de ter sempre presente a nossa vocação: “Creio que é importante reavivar sempre em nós este fato, para o qual amiúde fazemos vistas grossas entre tantos compromissos cotidianos: ‘Não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi’, diz Jesus (Jo 15,16). É um caminhar de novo até a fonte de nosso chamado. Fomos chamados por Deus e chamados para permanecer com Jesus (cf. Mc 3, 14), unidos a ele... É precisamente a ‘vida em Cristo’ que garante nossa eficácia apostólica e a fecundidade de nosso serviço... 
Há muitas vocações especiais na Igreja. Na vida religiosa, temos o chamado à profissão dos conselhos evangélicos, na qual se segue mais de perto a Cristo, numa vida totalmente consagrada a Deus, à construção da Igreja e à salvação do mundo, a fim de se alcançar a perfeição da caridade, preanunciando assim a glória celeste. O Concílio Vaticano II sublinhou uma verdade da Tradição da Igreja: a vocação universal à santidade: “O Senhor Jesus, mestre e modelo divino de toda a perfeição, pregou a todos e a cada um dos seus discípulos, de qualquer condição que fossem, a santidade de vida, de que ele próprio é autor e consumador... Todos os fiéis, seja qual for o seu estado ou classe, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade..., são convidados e obrigados a tender para a santidade e perfeição do próprio estado... 
Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney