sábado, 3 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

A Virgem Maria seja o nosso modelo. Na sua vida ela deu exemplo daquele afeto maternal de que devem estar animados todos que cooperam na missão apostólica da Igreja 
Papa Francisco

PEREGRINAÇÃO DE SANTO ANTÔNIO 2014

Nesta última quinta feira (1 de maio) iniciamos a Peregrinação de Santo Antônio na Zona Rural de Marcelino Vieira/RN.  A imagem Peregrina de Santo Antônio irá percorrer as 7 comunidades rurais de nosso município.
A primeira comunidade que recebeu a imagem foi a Vaca Morta I, no encerramento da Festa de São José Operário. Em seguida a imagem irá para as comunidades: Vaca Morta II, Vila Ana Henrique, Panatí, Juazeiro, Junco e Lajes.
Que Santo Antônio Abençoe todas as famílias!

Viva Santo Antônio!!!

FESTA DE NOSSA SENHORA D FÁTIMA 2014

Queridos irmãos e irmãos, chegamos ao mês de maio, o mês de Maria Mãe de Jesus e nossa Mãe. É com muita alegria que mais uma vez, a Capela de Nossa Senhora de Fátima prepara-se para celebrar as festividades de sua Padroeira.
Neste ano refletiremos como tema geral: “Maria, Mãe da Evangelização”. Na certeza de que Maria foi uma grande missionária e anunciadora da Palavra de Deus.
Que a festa de Nossa Senhora de Fátima converta os corações atribulados e favoreça a comunhão entre os irmãos e irmãs.
A todos uma santa e abençoada Festa!
Viva Nossa Senhora!!!

MÊS MARIANO

Mãe de Jesus, Mãe da Igreja e nossa Mãe

Com o mês de maio, somos convidados recordar o mês de Maria, e com Ela, o dia das mães. Maio nos fala da ternura, do afetivo, do amor e da família. Somos convidados a descobrir a riqueza do feminino, da mulher no Plano de Deus, em nossa vida, na vida da Igreja. Particularmente somos chamados a sempre mais descobrir porque nós cristãos amamos e veneramos Maria como a Mãe de Jesus, nossa Mãe e Mãe da Igreja.
Maria no AT é preanunciada em sua presença e missão já no Gênesis quando Deus fala que uma mulher “calcaria a cabeça da serpente” vencendo o mal (Gen.3,15).  Está visualizada nas grandes figuras femininas, como Éster, Judid, Rebeca, etc. Isaias a anuncia como a “virgem que nos traria o Salvador da humanidade”(Is.7,14). No NT, não somos nós, mas a própria eternidade, Deus, que através do anjo Gabriel a saúda, dizendo: “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo, bendito é o fruto do teu ventre, Jesus(Lc.1,28s). Isabel a reconhece como a Mãe do Salvador. “Donde me vem a honra de receber a Mãe de meu Salvador”(Lc.1,43), como profetiza que Maria “seria a bendita de todas as gerações”(Lc.1,48).
Maria não é apenas a Mãe de um grande homem, nem do maior dos profetas, mas a Mãe do Filho de Deus, do nosso único Salvador e Redentor. Ela gerou e educou Jesus. Acompanhou seu Filho amado ao longo da vida, da gestação até sua morte e ressurreição. Foi o próprio Cristo Quem a entregou como a Mãe de toda a humanidade ao pé da cruz nos momentos finais de sua vida. “Mãe, eis ali teu filho, filho eis ali tua Mãe”(Jô.19,26). Ela se fez presença no Pentecostes, na Igreja nascente e através de toda a história dos dois mil anos do cristianismo.
Sem dúvida, Maria se encontra no coração de Deus Pai, no coração e na vida de Jesus, no coração da Igreja e dos povos. Sua presença na Igreja e na humanidade nos é conhecida. Aparece em Lourdes, para nos pedir conversão. Em Fátima intercede pela conversão da Rússia e da humanidade. No México, Guadalupe, intervem a favor de nossos índios. Em Aparecida, pede para reconhecermos os negros como iguais a todos, etc.. A presença de Maria aparece diretamente à Promessa de Deus no AT, como a Mãe de Cristo e da Igreja no NT e como a mediadora entre Deus e o homem na história da Igreja. É por isto que nós cristãos a amamos e a veneramos.
Deus ao nos chamar à vida através de nossos pais nos criou “a sua imagem e semelhança”, como homens e mulheres, como família, onde o masculino e o feminino fazem parte da essência da natureza humana. Em nossa vocação humana e divina, Maria é o feminino de Deus em nosso caminho para a eternidade. Deus é Pai com coração de Mãe, onde Maria aparece como “o rosto materno de Deus” a favor da humanidade.
Na passagem do mês de maio, nosso especial carinho e gratidão pela presença de cada mulher, particularmente pela existência de nossas mães físicas e espirituais. Deus, a Igreja, cada um de nós, a humanidade, precisamos de vocês mulheres. Ser mulher é ser dom, dádiva, manifestação viva e encarnada no tempo da própria ternura de Deus.
Para Jesus nossa gratidão por nós ter dado sua Mãe como Mãe da Igreja e nossa Mãe. Na passagem do dias das mães, para nossas mães terrenas que nos geraram para a vida, para o amor, para fé, para a Igreja e para Deus, nossa mais sincera gratidão e preces.

Padre Evaristo Debiasi 
Assistente Eclesiásitco da Ajuda à Igreja que Sofre Brasil

RELAÇÃO FAMILIAR

Bispos refletem sobre a realidade da família no mundo


Bispos de todo Brasil continuam reunidos em Aparecida (SP) para a 52º Assembleia Geral da CNBB. Na tarde desta sexta-feira, 2, estavam presentes na coletiva de imprensa, o bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão para a Vida e Família, Dom Carlos Petrini, o bispo da Prelazia do Xingu (PA) e presidente do CIMI, Dom Erwin Kräutler, e o bispo auxiliar de Aparecida (SP), Dom Darci José Nicioli.
Os assuntos tratados pelos bispos nesta tarde de assembleia foram: os preparativos para a 3º Assembleia Extraordinária dos Sínodo dos Bispos sobre a Família a ser realizada no período de 5 a 19 de outubro, no Vaticano; a questão dos povos indígenas no Brasil e as festividades que envolverão os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida.    

Sínodo dos Bispos
Segundo Dom Petrini, o questionário sobre o sínodo enviado a todas as Igrejas particulares do mundo já está em análise no Vaticano. Algumas considerações ainda serão feitas, antes do lançamento de um livro sobre o assunto.
O Papa Francisco já estabeleceu, segundo Dom Petrini, quais serão os bispos a presidirem o Sínodo. Serão estes: o arcebispo de Paris, Cardeal André Vingt-Trois, o arcebispo de Manila, Cardeal Luis Antonio Tagle e o arcebispo de Aparecida, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis.
Dom Petrini destacou ainda que o Sínodo para as famílias tem a proposta de traze-las  novamente para o contexto dos desígnios de Deus, assim como São João Paulo II tinha orientado desde o início de seu pontificado. Outra questão importante para a Igreja é a responsabilidade da Pastoral Familiar.
“A grande novidade para Igreja, por exemplo, é a Pastoral Familiar não mais ter como finalidade recordar os compromissos, os deveres e as obrigações que os casais assumem quando se casam, mas sim uma pastoral voltada para ajudar os casais a compreenderem toda a beleza, riqueza, humanidade e grandeza de vida de uma família.”, disse o bispo.
Os desafios da família também foram abordados. “Na sociedade atual, funcionalmente organizada, cada um entra em relação com os outros por uma parcialidade. O grande desafio é educar os casais para compreender cada vez mais e amar este espaço de totalidade”, citou dom Petrini.

Questão dos povos indígenas 
Dom Erwin Kräutler abordou a preocupação da Igreja em relação aos indígenas e os conflitos existentes nos territórios ocupados por estes povos, alertando sobre a despreocupação do Governo.
“O Governo nada faz para diminuir este conflito, pois é um problema muito sério. O Governo precisa, urgentemente, demarcar as áreas indígenas e se houver agricultores nestes espaços que eles sejam indenizados”, ressaltou o bispo.

Festividades aos 300 anos da Imagem de Nossa Senhora Aparecida 
Durante a conferência, os bispos do Brasil também organizaram o cronograma para as festividades dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba do Sul que acontecerá em 2017. Dom Darci, destacou que a imagem peregrina visitará todas as dioceses do Brasil, marcando as festividades.



Fonte: Canção Nova

MISSA: ASSEMBLEIA CNBB

É preciso multiplicar a caridade, diz núncio apostólico


Nesta sexta-feira, 2, os bispos do Brasil iniciaram o terceiro dia de trabalhos da 52ª Assembleia Geral da CNBB. O dia começou com a celebração da Santa Missa, presidida pelo núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello.
A reflexão teve como foco o Evangelho que narra a multiplicação dos pães. Segundo Dom Giovanni, trata-se de um episódio que também preanuncia a Eucaristia, alimento que Cristo dá em abundância para Seus seguidores.
“Se a Igreja relembra esse milagre é para nos dizer que Jesus ressuscitado nutre, com Seu milagre, na Eucaristia, o novo povo de Deus, para dar as forças necessárias para continuar no caminho ao longo da história”.
O núncio lembrou que, com muito pouco, Jesus alimentou muita gente, o que faz pensar que é preciso pouco para ajudar os mais necessitados. Segundo ele, o problema é saber colocar o pouco que se tem a serviço de Deus. “Precisamos multiplicar a caridade, estender a compaixão, ir ao encontro dos que precisam, como diz o Papa Francisco”.
Dom Giovanni destacou ainda que, muitas vezes, as pessoas abaixam os olhos para não enxergar a realidade ao seu redor, contentando-se em olhar para si mesmas. Mas Jesus convida todos a elevarem os olhos e, junto com Ele, perceber as pessoas que precisam de ajuda, que sofrem e têm fome.
Um último aspecto citado por Dom Giovanni, na homilia, foi a necessidade de saber interpretar com fé os sinais de Jesus. Após distribuir os pães, Cristo retirou-se sozinho nas montanhas, mas isso não significou esquecimento, e sim um sinal para segui-Lo.
“Os sinais que Ele realiza não têm que ser lidos na materialidade, mas interpretados na fé como evocação de um mistério mais profundo (…) Jesus não quer nos deixar para sempre, mas volta para nos levar ao Pai. Somente a partir dessa comunhão nasce a caridade”.
O núncio apostólico encerrou a homilia pedindo a intercessão de Nossa Senhora Aparecida. “Recorramos a Maria Santíssima, Mãe Aparecida, para que sua presença maternal sirva de exemplo dessa caridade para homens e mulheres de todo o mundo”.


Fonte: Canção Nova

PAUSA NOS ESTUDOS

‘Caminhando na fé’ é tema de retiro dos bispos na Assembleia Geral


A 52º Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada em Aparecida (SP), de 30 de abril a 9 de maio, reúne mais de 300 bispos de todo o país para um encontro anual.
Após os três primeiros dias de assembleia, os bispos se reunirão para um retiro espiritual, com o tema ‘Caminhando na Fé’. O momento de espiritualidade terá início às 15h deste sábado, 3, seguindo até a tarde do próximo domingo. O Arcebispo de Chieti de Vasto, Itália, Dom Bruno Fortes, será o pregador oficial.
O retiro é o momento propício para a meditação sobre a vida pastoral de cada bispo, assim como, para pedir o auxílio de Deus às dioceses. O Arcebispo da Arquidiocese de Feira de Santana (BA), Dom Itamar Van, explica que, no decorrer do retiro, os bispos refletem sobre temas atuais, envolvendo a realidade eclesial, teológica e a dos cristãos nas dioceses.
“Durante o dia, teremos quatro palestras, as quais nos levarão a refletir, a partir de um encontro com Deus, a missão de prestar um serviço melhor às comunidades”.
No domingo, 4, a Missa que acontecerá no Santuário Nacional de Aparecida (SP), às 8h, será em Ação de Graças pela canonização de São José Anchieta, apóstolo do Brasil. O retiro dos bispos terminará com uma meditação no final da tarde.



Fonte: Canção Nova

SANTO DO DIA

03 de Maio

A comemoração conjunta dos dois apóstolos tem origem numa tradição: as relíquias dos dois mártires teriam sido levadas de Hierápolis e de Jerusalém a Roma, para repousar na igreja dos Santos Apóstolos.
Filipe, nascido em Betsaida, aparece sempre em quinto lugar no elenco dos apóstolos. O evangelho de João, no qual é citado três vezes, oferece-nos um interessante perfil desse apóstolo, deduzido de duas respostas que ele dá a pergunta formulada por Jesus.
Primeiramente, quando da miraculosa multiplicação dos pães, em face da bem conhecida pergunta: "Onde compraremos pão?...". Após ter passado os olhos pela multidão, Filipe refletiu de modo prático: "nem duzentas moedas seriam suficientes...".
Durante a última ceia, quando Jesus menciona o mistério da Santíssima Trindade,Filipe intervém bruscamente: “Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta!...”. Diante do mistério, ele - como Tomé - deseja tocar com a mão ou, melhor dizendo, ver com os próprios olhos, "aquilo que o olho humano não é capaz de ver" sem o lumen gloriae, de que nos falam os teólogos.
Foi quando, pela última vez, o apóstolo se fez presente. Segundo a Tradição - que, em traços sumários, relata seu perfil -, depois de Pentecostes, Filipe se consagrara a pregar o Evangelho na Ásia Menor até que, chegando aos 87 anos (época do imperador Domiciano), foi crucificado como Cristo.
São Tiago - denominado o "Menor", para distingui-lo do homônimo, irmão de João - é primo de Jesus e autor de uma epistola dirigida a todas as comunidades cristãs. Emerge daí a figura de um homem austero e de poucas palavras.
Com efeito, é ele quem nos admoesta sobre o comedimento no falar, pois devemos dar contas a Deus de cada palavra supérflua! Com o recuo dos séculos, suas palavras constituem um sinal: “... Ó ricos, clama contra vós os bens de que privastes os trabalhadores...".
Sobre o martírio desse apóstolo, que foi bispo de Jerusalém (após o martírio do outro Tiago), temos notícias de primeira mão transmitidas pelo historiador judeu Flávio Josefo. Segundo este, Tiago Menor, foi apedrejado em 62, após uma tentativa de precipitá-lo do pináculo do templo. A condenação foi decretada pelo sumo sacerdote Ananias II,que se aproveitou do vácuo de poder que se seguiu à morte do procurador romano Festo.

Santos Filipe e Tiago, rogai por nós!