sábado, 26 de outubro de 2013

A ROTINA QUE MATA OS RELACIONAMENTOS

Alguém precisa tomar a iniciativa!
Quando falamos de rotina, trazemos à mente quase sempre o dia a dia de uma família, com todos os seus compromissos, realizados quase que de maneira mecânica. Contudo, esse mal afeta todos os relacionamentos, inclusive, alguns namoros com pouco tempo de duração ou outros que já estão se preparando para o casamento.
Muita coisa já se passou, desde aquele momento em que o casal trocara os primeiros olhares. A conversa e os momentos românticos tomavam conta, praticamente, de todos os encontros dos apaixonados. As datas eram celebradas ao completar o aniversário do primeiro beijo, do primeiro ano de namoro e, assim, sucessivamente. Cada ocasião comemorada era marcada com presentes ou passeios para celebrar a memorável data. Vez ou outra, o namorado surpreendia a namorada ao buscá-la no trabalho com um telefonema fora de hora ou com qualquer outro tipo de gesto inesperado por ela.
Depois de alguns anos, nos vemos num relacionamento estável – algo que sempre desejávamos ter – mas podemos perceber que alguns tratamentos parecem ter ficado “embolorados” com o tempo. Para os namorados, a rotina dos afazeres com os estudos, faculdade e trabalho pode ter se intensificado e, com ela, outras coisas talvez tenham se perdido ao longo do caminho. 
Muito mais suscetíveis aos efeitos malévolos da rotina estão aquelas pessoas que já estão casadas. Com o crescimento do relacionamento, vieram os filhos e, com eles, a necessidade de subdividirem o tempo com outras atividades. As obrigações domésticas passam a ser múltiplas, por essa razão, não será difícil para o casal se sentir sobrecarregado e exausto com as tarefas do dia a dia. Embora estejamos cumprindo, de maneira exemplar, todos os nossos compromissos, podem acontecer mudanças significativas na maneira como os nossos relacionamentos têm sido conduzidos.
Não importa o quanto dizemos amar nosso(a) namorado(a) ou cônjuge; quando a nossa agenda nos deixa muito ocupados, é fácil perdermos a atenção para os pequenos detalhes. Sejam casais ricos ou pobres, letrados ou não, se eles permitirem que o germe da falta de tempo de um para com outro contamine sua convivência, nenhum deles estará livre de viver o esvaziamento de seu relacionamento. Esse descuido pode levar o cônjuge a achar que, como casal, os dois já não têm mais nada em comum; pois embora vivendo sob o mesmo teto, dormindo na mesma cama, eles já não se sentem mais apaixonados.
Muito se fala que a rotina pode matar a saúde de um relacionamento e que, para garantir a durabilidade do nosso compromisso, é necessário fazer viagens ou outras coisas para quebrar aquele ritmo "viciado" no qual podemos nos encontrar. Não há duvida de que um passeio ou uma viagem de segunda lua de mel, para os casais, seja uma maneira de revitalizar suas energias. Entretanto, bem sabemos que nem todas as pessoas dispõem de condições financeiras para lançar mão desses artifícios. Por outro lado, que garantias teriam os casais de que, após uma longa viagem pela Europa, poderiam livrar o casamento da falência provocada pela monotonia? Com condições financeiras para fazer uma viagem ou simplesmente para tomar um sorvete na praça da cidade, o objetivo dos casais em sair da rotina deve estar no desejo de reviverem aqueles pequenos detalhes, os quais foram as centelhas dos primeiros encontros.
Então, aquelas emoções provocadas tanto na namorada, pela surpresa de encontrar uma mensagem no celular, como na esposa, ao ver colado no espelho do banheiro um bilhete apaixonado, podem despertar no casal o sentimento de que ainda podem ser românticos, seja num banco de um jardim ou no convés de um transatlântico.

A rotina pode matar um relacionamento, especialmente, quando o casal não consegue identificar aquilo que está sendo perdido entre eles. Mas alguém precisa tomar a iniciativa de romper com a “formatação” do convívio. Não tenha medo de viver essa competição, quando o objetivo é viver bem seu estado de vida.

PORTAL DE NOTÍCIAS


Brasileiro é nomeado responsável pelo Setor Jovem
do Vaticano

 Pontifício Conselho para os Leigos (PCL) divulgou nesta sexta-feira, 25, o nome do novo responsável pelo Setor Jovem da Instituição: padre João Wilkes Rebouças Chagas Júnior, missionário da Comunidade Católica Shalom.

A função, exercida até então pelo Padre Enric Jaquinet, da Comunidade Emanuel, é coordenada pelo dicastério que assiste o Papa Francisco nas questões relacionadas à contribuição dos fiéis leigos na missão da Igreja, individualmente ou através de organizações. Dentre as atividades do setor, está a organização das Jornadas Mundiais da Juventude, criadas sob a inspiração do Papa João Paulo II.

“Consciente de meus limites, mas desejoso de doar-me inteiramente ao Senhor neste serviço, hoje desejo garantir-vos a minha disponibilidade em vos escutar e caminhar junto a vós na edificação do Reino de Deus”, afirma padre João, em carta aos responsáveis pela pastoral da juventude das conferências episcopais e das associações, movimentos, e novas comunidades internacionais.

A nomeação foi efetivada no último dia 22, data em que a Igreja celebra a memória do beato João Paulo II. Para o Fundador da Comunidade Shalom,  Moiséis Azevedo, a nomeação ganhou importante significado ao ser concretizada neste dia. “A Comunidade nasceu aos pés do beato, no desejo de ofertar nossa vida e juventude para evangelizar os jovens, em especial os mais distantes de Cristo e da Igreja”, afirmou.

Ainda segundo Moiséis, a nomeação também significa “alegria, responsabilidade, sinal e fruto”. “O serviço do padre João como responsável pelo Setor de Juventude do PCL é também um fruto da JMJ no Brasil. Creio que a sua nomeação também reflete o que a Igreja espera dos jovens do Brasil e de toda a América Latina com relação à grande responsabilidade de colaborar com a evangelização dos jovens do mundo inteiro. Por muito tempo recebemos missionários de outras terras que nos comunicaram o grande tesouro da Fé, agora devemos ‘dar de graça o que de graça recebemos”, concluiu.

Padre João Wilkes  fez  especialização em Teologia Espiritual na Pontifícia Faculdade Theresianum de Roma. Ingressou na Comunidade Católica Shalom aos 16 anos e foi ordenado sacerdote aos 27 anos, na Arquidiocese de Fortaleza. Desde 2011, colaborava em Roma com a coordenação da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro.


 Fonte: Canção Nova

NOSSA PARÓQUIA EM AÇÃO

III - Encontrão dos Coroinhas

O Grupo de Coroinhas São Tarcísio e a Paróquia de Santo Antônio – Marcelino Vieira, promoverão o III – Encontrão dos Coroinhas nos dias 26 e 27 de Outubro com o tema: “Deixai vir a mim os pequeninos, porque deles é o reino do Céu". Lc18:16.
A abertura do encontro será realizada às 8h com acolhida. Em seguida, às 9h, haverá um lanche. Às 09h30, se iniciará a palestra e formação para os coroinhas. O almoço está previsto às 12h. A retomada das atividades será às 14h, dando continuidade aos trabalhos.
O evento contará com a participação do coordenador diocesano dos coroinhas o Seminarista Damião Freyre. Serão mais de 30 coroinhas oriundos da Cidade de Tenente Ananias, Marcelino Vieira e Comunidades rurais deste município.

O encontro tem como objetivo formar novos coroinhas e renovar, nos veteranos, a fé, a missão e a alegria de ser coroinha - que tem como papel auxiliar o padre no serviço do altar. 

SANTO DO DIA

 26 de outubro

No atual Anuário dos Papas encontramos Evaristo em pleno comando da Igreja católica, como quarto sucessor de Pedro, no ano 97. Era o início da era cristã e poucos são os registros sobre ele. Somente encontramos algumas indicações sobre sua vida nas obras de Irineu e Eusébio, escritores dos inícios do cristianismo. 
Evaristo era grego e foi formado na Antioquia. Em Roma ocupou o cargo de papa como sucessor de Clemente. Ele governou a Igreja durante nove anos, nos quais incentivou o crescimento das lideranças nas comunidades, ordenando pessoalmente muitos padres, bispos e diáconos. 
Atribui-se a Evaristo a divisão de Roma em “títulos” ou paróquias com um padre encarregado delas. Esses títulos são o embrião dos futuros títulos dos cardeais-presbíteros ou padres. Também teria ordenado que os bispos pregassem sempre na presença de diáconos, náo só pela solenidade, mas para ter quem pudesse atestar sobre o que o bispo tinha pregado. 
Papa Evaristo morreu em 107. Uma tradição muito antiga afirma que ele teria sido mártir da fé durante a perseguição imposta pelo imperador Adriano, e que depois seu corpo teria sido abandonado perto do túmulo do apóstolo Pedro. 

Santo Evaristo, rogai por nós!