quinta-feira, 19 de setembro de 2013

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Bispos do Rio de Janeiro mostram-se contrários à lei do aborto aprovada por Dilma Rousseff

No dia 13 de agosto, o Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fez pública uma carta dirigida aos deputados e senadores do Brasil na qual "querem demonstrar sua profunda consternação com o PLC nº 3/2013, e sua sanção, por não estar, realmente a favor da vida, atentando contra um inocente indefeso no ventre materno".
Assinado também pelo presidente da Regional Leste I, dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, um total de dezoito bispos assinaram a carta, na qual afirma que "os bispos do Regional Leste 1 da CNBB ficaram muito surpresos e perplexos quando o PLC nº 3/2013 foi sancionado sem veto pela presidente Dilma Rousseff no último 1º de agosto".
"O PLC nº 3/2013 foi sancionado pela presidente Dilma Roussef logo após a saída do Papa Francisco do solo brasileiro ao término da JMJ Rio 2013 e trata do atendimento de mulheres vítimas de violência sexual no SUS", afirma a carta.

Tal lei, porém, causou enorme mobilização nas diversas esferas da sociedade brasileira porque na prática aprova a prática do aborto no Brasil. Diversos termos ambíguos compõem-na, chegando até mesmo a obrigar os hospitais do SUS ou particulares a realizar o aborto, sem o direito à objeção de consciência institucional, como a mesma carta afirma: "facilita o aborto no Brasil e acaba obrigando os médicos e hospitais católicos associados ao SUS a realizarem esse crime horrendo".

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